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Aviso Legal: Nenhum dos personagens apresentado é de minha autoria, são todos pertencentes à franquia de Genshin Impact. Muitas informações como o gênero, a classificação etária, o idioma da fanficion e em que anime/franquia ela se baseia podem estar incorretos pois esta foi a única maneira que eu de passar para a etapa 2 para escrever a fanficion. Se eu alterasse qualquer informação eu não passava para a etapa 2 (possivelmente devido aos bugs do site) então, desculpe pelos dados errados, esse foi o único jeito de publicar então não denuncie a fanficion por não estar devidamente rotulada. A fanficion possui muitos termos em japonês, então vou deixar um glossário antes do começo da história. Perdão por quaisquer erros ortográficos que sejam encontrados na fanficion e por último e mais importante: A história se trata de Sayu, que não tem aparência e fisionomia de um adulto, porém é oficialmente descrita como "uma pessoa que parou de crescer" descobrindo-se sexualmente, a natureza da história em si é sexual, se você gosta da personagem Sayu, essa temática talvez te deixe desconfortável, então não recomendo que leia se for o caso. 

 

Mujina to Nobushi

 

Primeiro Sono: A curiosidade de um Mujina

 

Baseado em: Genshin Impact

 

Personagens: 

Sayu: A menina ninja

Kano Nana: A sarcedotisa

Nobushi: O Nobushi Jintou-Ban

 

Glossário:

Hakama: Calças tradicionais  japonesas,  são longas e largas

Kimono: São roupas tradicionais japonesas que se assemelham a um roupão

Mujina:  Um tipo de texugo japonês

Nobushi: No universo do genshin, são samurais que caíram no banditismo

Tanuki: Um  cão-guaxinim japonês

Torioigasa: Chapéu tradicional japonês  com abas  dobradas, comumente usado em danças



                                  A CURIOSIDADE DE UM MUJINA

 

O sol estava quase se pondo, mas ainda assim, Kano Nana queria me obrigar a ir aos treinos mais uma vez, se até o sol já estava indo dormir, por que eu não poderia ir também? Quero dizer, ela só está me mandando treinar neste horário porque eu já tinha passado o dia todo dormindo escondida... M-Mas isso não importa! Meu sono é prioridade enquanto o assunto for meu crescimento.

Se bem que... Mesmo dormindo a todo momento possível, minha altura permanece a mesma, todos os dias quando acordo, eu me meço e continuo com os mesmos 138 centímetros marcados na parede do meu quarto há tantos anos... Mas o que mais eu posso fazer para crescer nem que fosse 1 centímetro?

"Você podia se alimentar mais. Comendo os vegetais que sempre deixa no prato, por exemplo, principalmente as cenouras". Comenta a Sra. Kano, como se pudesse ler minha mente, eu arrega-lo meus olhos de supresa e a retruco, com um pouco mais de raiva na voz do que eu pretendia: "Mas eu não gosto de cenoura! E também não quero mais treinar, estou cansada demais pra isso!". Assim que paro de falar, sinto o poder do anemo fluir pelo meu corpo antes de sair rolando pelo portão da mansão Kamisato tão rápido que a Sra. Kano e o vigia demoram um segundo pra perceber que saí.

"arf.. arf"

Continuei rolando na descida da montanha Yougou até achar que me afastei o suficiente da mansão, quase perdi o fôlego depois de rolar tão rápido, então descanço um pouquinho no chão de grama, "Agora vou precisar de um bom local pra me esconder" penso assim que me recupero , o ideal seria encontrar o lugar mais longe que tivesse da mansão Kamisato, mas estou realmente sem forças para isso depois de rolar tanto.

Contudo, não posso me alojar em um lugar qualquer. Sra. Kano é muito esperta e já conhece vários de meus esconderijos, apesar da sua aparência comum, suas longas roupas em vermelho e branco de sarcedotisa definitivamente não a tornam menos capaz de me procurar e encontrar. Dito isso, vou precisar de um local mais isolado dessa vez, mas qual...?

De repente uma ideia me vem á cabeça: Descer ainda mais a montanha Yougou, assim eu chego em uma região pouco adentrada por conter muitos monstros e pessoas perigosas... Não é nada seguro, eu sei, mas é aonde eu teria mais chances de não ser encontrada. Ademais, eu sou uma ninja especialista na arte Yoohoo de se esconder e fugir e ainda possuo uma visão, posso escapar da maioria das situações de perigo.

Decidida a preservar meu repouso, eu desço a montanha até encontrar uma sombra próxima à borda, eu me acomodo na grama quase me deitando e aprecio a paisagem. O entardecer, com seu rosa e laranja tingindo céu antes só azul, casava perfeitamente com as águas da praia ao horizonte e o som da caichoeira ali próxima. Tal cenário encantador da natureza não poderia ser o mais pefeito para um descanço. Enquanto eu observo o poente, fico perdida nos meus pensamentos.

"Por que todos são tão altos enquanto permaneço com a mesma altura?"

"Queria comer um bolinho de arroz..."

"será que um dia eu vou crescer?"

São nessas horas, em que eu começo a pensar em coisas e mais coisas que o sono vem e eu adormeço, e assim devia ter acontecido quando, de repente minha visão periférica captou algo que eu não percebera quando cheguei aqui antes: Eu não estou sozinha.

Um pouco longe, à minha esquerda, eu avisto uma silhueta, masculina e musculosa, usando um chapéu toiorigasa, ele estava sentado, quase que de costas para mim. Paralisada de medo, meu primeiro pensamento foi fugir do local imediatamente.

Porém, quando tornei a olhá-lo novamente, meu susto deu lugar à curiosidade: Enquanto seu hakama azul estava abaixado, com a mão direita, ele fazia um movimento vertical de ir e vir em alguma coisa na região das pernas.

"Mas o que diabos aquele homem está fazendo?!" Disse minha mente. Não poderia ser o número um, certo? Os bêbados de Narukami costumam fazer isso em pé depois de muito beberem em algum festival. Mas e se este homem preferia fazer isso sentado? Parte do meu cérebro me alerta para correr para daquela situação, pois coisa boa não devia ser, se tratando de um nobushi. Enquanto a outra me ordena a descobrir a todo custo do que se tratava aquele comportamento. E esta última venceu: Em silêncio, eu me aproximo devagar do homem, mas mantenho uma distância segura. Ele ainda assim não me percebe, então em um tom baixo e cauteloso eu pergunto a ele:

"O que você está fazendo?"

"Ahhh!!"

O homem se vira abruptamente e dá um grito devido ao susto, eu tomo um susto junto com ele.

Em seguida, o homem ajeita seu hakama azul eclesiástico para cobrir uma coisa meio das pernas, e então indaga-me: "O que você faz aqui?!, este não é um lugar que uma deveria estar!" Sua voz é grossa e rouca, e seu tom expressava raiva, como se ao aparecer, eu tivesse estragado seus planos.

"Não me confunda com uma criança! Sou apenas mais baixa que a maioria dos que tem a minha idade, inclusive, vim aqui a procura de um lugar para uma soneca, já que nós crescemos enquanto dormimos. Mas me diga você o que faz aqui! Certamente nada tem a ver com tirar um cochilo."

A expressão do Nobushi se torna um pouco séria, ele está com a mesma mão que mencionei fazendo algo estranho agora pouco, agarrada em sua Katana jogada à sua direita.

"Então... Quer dizer que você não é uma criança"

"Não sou"

"Porém não sabe o que eu estava fazendo?"

"Isso mesmo"

"E veio para cá só pra tirar uma soneca porque acha que assim vai crescer?"

"Correto"

 Ele olha por alguns instantes pro meu rosto, como se estivesse ponderando sobre algo. De repente e abre um sorriso malicioso e começa a falar:

"Ah, então você quer ficar mais alta, não é? Eu estava justamente tentando retirar de mim um leite especial que faz com quem o bebe ficar mais alto. Acontece que não é fácil fazer isso sozinho, então se você me ajudar a retirá-lo, eu te deixo bebê-lo, o que acha?"

A princípio, eu acho a informação e a proposta suspeita, então respondo com descofiança:

"Bem... Eu já ouvi essa história de que os alimentos nos fazem crescer, a Sra. Kano vive me dizendo isso, mas nunca ouvi falar de um leite especial que fizesse crescer, muito menos que ele vinha de algo que sai do meio das pernas!"

"Ora essa, mas não há mentiras no que eu falo! Minha força e altura já não são o suficiente para te convencer? Você não deve ter escutado falar sobre porque esse é um segredo dos Nobushi."

Ainda não me soa convincente, e meu olhar desconfiado deixa isso transparecer, pois o homem volta a falar mais uma vez:

"Veja bem, você não me parece muito alta, acredito que dormir não esteja adiantando de muito, acertei? Não quer tentar um outro método? Você não tem nada a perder com isso."

"Ele tem razão" penso comigo mesma. "Estou cansada de dormir e dormir e continuar do mesmo tamanho!" Olho de novo para a coisa debaixo do hakama ereta entre as suas pernas. "Mas eu vou ter que beber algo que sai disso!?" O homem percebe que estou olhando e talvez tenha ficado desconfortável, pois ele diz: "Mas eu não vou te obrigar a nada, é claro. Então, se não quiser..."

Rápido eu respondo: "Tudo bem, tudo bem! Eu vou te ajudar com isso. Mas é melhor você não estar mesmo mentido pra mim, se não a coisa vai ficar feia pro teu lado".

Depois de engolir em seco, ele abre aquele mesmo sorriso pra me responder: "Maravilha! Você tem a minha palavra, menina tanuki. Ao acordar amanhã, vai estar pelo menos três centímetros mais alta". Com um olhar fulminate, eu respondo: "Não sou um tanuki! E então, o que tenho que fazer para retirar o tal leite?"

o nobushi me diz o primeiro passo com um olhar e tom de voz novamente malicioso: "Primeiro, tire as suas roupas, isso fará com que saia mais rápido".

"Isso não me parece certo" diz minha consciência querendo me alertar de algo. Mas mesmo assim, a contra-gosto eu começo abaixando o meu capuz, tirando o moletom de mini-mujina  que meu sensei me dera de presente antes de partir, depois desfaço o laço da minha faixa preta e por fim minhas mãos vão abaixando meu kimono, que escorrega pelos ombros até cair no chão. Quando termino, o frio invade meu corpo, pois estou vestindo apenas os acessórios em meus braços, meus calçados, meu short preto e minha visão amarrada à minha coxa esquerda. A cada peça de roupa da qual me desvencilhei, senti que uma parte de mim ia junto, nunca tinha estado com tanta pele de fora assim, ao ar livre. O Nobushi assistira a tudo como se fosse um espetáculo. E seu olhar agora transita pela minha pele nua, pelos meus pequenos seios à mostra e pelas minhas coxas. Agora eu é quem tinha ficado desconfortável.

"Muito bem..." O nobushi abaixa seu hakama novamente revelando aquela coisa levantada que antes se escondia no tecido "Agora coloque isso na sua boca, você tem que agradá-lo com a língua até o leite sair".

"Oquê?!" Digo com espanto e dou dois passos pra trás, a ideia me causa choque e repulsa. O homem percebe e tenta me acalmar dizendo: "Ei, está tudo bem! Apenas confie em mim. Pense nisso como se estivesse amolando uma lâmina, ok? Quando se está amolando uma faca, é preciso passar o amolador várias vezes até que ela esteja bem afiada, é a mesma coisa agora".

Acho que ele tentou ser simpático, mas sua analogia não me fez sentido, então pensei de outra forma: "...É como se eu estivesse ordenhando uma vaca, mas em vez de ser com a mãos, seria com a boca?"

"Anh...É, acho que seria tipo isso..." Disse ele depois de fazer uma careta.

Fico refletindo por um único instante, e então respiro fundo de olhos fechados, e digo a mim mesma: "Essa é minha chance de finalmente crescer, depois de chegar até aqui, eu não vou voltar atrás!"

Então devagar, eu me abaixo e fico de joelhos, me engatinho na direção do nobushi até  a sua coisa que guarda leite, e um pouco hesitante, eu seguro o negócio com a minha mão...E lentamente, dou uma única lambida, de baixo para cima, desde duas bolas ali presentes até a  ponta da cabeça enquanto encaro os olhos dele. Fixos no que eu acabara de fazer. 

"É assim?" Eu pergunto.

O rubor em seu rosto é palpável, com a voz meio trêmula ele responde: "Sim... É exatamente desse jeito...Coloque dentro da sua boca, e chupe como se fosse um picolé..."

De várias formas diferentes, continuo passeando minha língua no seu órgão estranho, estudando como a coisa se comportava, estudando como ele se comportava, enquanto o lambo, não tiro meus olhos do nobushi, quero entender o que o deixa tão afetado naquela situação. Logo antes de colocar o "picolé" dentro da boca, pergunto a ele:

"Por que está tão vermelho?"

O homem demora alguns segundos pra me responder, como se estivesse preso em algum estado de prazer e eu o tivesse chamando pra realidade

"É-é que você está fazendo isso muito bem... Não se preocupe, e também não precisa olhar pra mim..." Só agora eu percebi que ele estava incomodado comigo o encarando, então continou minha tarefa olhando para baixo.

  Devem ter se passado uns quinze minutos desde que saí da mansão, e o céu já está bem mais escuro, possibilitando a visualizaçõ de algumas estrelas, além do som da caichoeira, escuto também o barulho da minha boca chupando aquela coisa rígida e os gemidos graves do nobushi.

"Menina Tanuki..."

"Isso... Continue assim..."

"Já tô quase..."

Ele parece estar gostando bastante disso.

  Já para mim, está difícil de respirar, o cheiro daquio era estranho, o gosto também era estranho, tudo naquela situação era estranho, na verdade! Essa coisa está tão perto da minha goela que meu rosto está quase colidindo com a sua virilha peluda. Eu nem sabia que coisas tão compridas podiam caber na minha boca... Enquanto o vento gélido estriava minha pele, eu só podia rezar pra que  isso estivesse acabando.

  Depois de um momento, o nobushi de repente exclama: "É agora, menina! O leite vai sair então, se prepare!" E logo em seguida algo espesso e amargo invade minha garganta e desliza por ela sem que eu tivesse escolha. Meu primeiro impulso é tirar rápido aquilo da minha boca, mas assim que o tento: "Ah-ãn, você quer crescer, né? Tem que beber tudo se quiser que isso aconteça!" Diz ele com um sorriso zombeteiro, então sinto a mão dele pressionando minha cabeça contra sua virilha, e isso faz com que eu tenha que engolir até a última gota.

  Assim que termina, eu caio pra trás e começo a tossir: "Cof cof! Isso é pior que o gosto de cenoura!" Exclamo com revolta e indignação. "É... Foi mal por isso" ele respode com uma expressão quase culpada, e volta a falar: "Mas valeu por isso, fazia muito tempo que ningém me m- retirava o leite... Isso."

"Não... Eu é que devo agradecer, pois, se eu realmente ficar mais alta por causa disso, vou ficar muito feliz." Respondo a ele com  um pequeno sorriso.

"Ficar mais alta...?" Diz ele confuso, como se não soubesse do que estou falando, o que também me deixa confusa. "Ah, sim! É isso mesmo! Você vai ver vai crescer a partir de agora, mal vai conseguir acreditar, ah ha ha..." Eu ia questionar seu comportamento de agora, mas logo eu escuto uma voz feminina chamando meu nome, e quando olho pra cima, vejo uma pessoa com  um cabelo curto e escuro e vestes de sarcedotisa na parte de cima da montanha.

Sra. Kano estava me procurando, e em menos de um minuto me encontraria.

"Meus Arcontes! Se a Sra. Kano me encontrar desse jeito, vou me meter numa baita encrenca!" Começo a me vestir rapidamente e limpo com o braço minha boca suja com um pouco do leite.

"Não diga a ninguém sobre o que aconteceu aqui! Isso é um segredo dos nobushi, lembra!?"

"Tá tá, claro!" Respondo às pressas "Até outro dia, talvez!" Eu subo a montanha rolando mais uma vez, deixando o nobushi e o horizonte do Yougou.

  Assim que subo o pequeno morro, me deparo com a Sra. Kano, ela parece exausta, de tanto me procurar, provavelmente. "Ai, que bom que eu te encontrei! Olha por onde eu vim me meter atrás de você, Sayu! Não sabe como aqui é perigoso?! Tem monstros, criminosos..."

  Depois de um tempo, parei de escutar o sermão da sacerdotisa, viajei pra dentro de minha própria mente, pensando na experiência bizarra que eu acabara de vivenciar, ela certamente vai entrar pra lista das maiores bizarrices que já vivi, isto é, caso uma lista dessas existisse de verdade.

  Enquanto voltamos na subida para a mansão, percebo que subir é bem mais difícil que descer, principalmente quando está escuro há perigos noturnos por aí. Mas mesmo sendo culpa minha estarmos passando por aqui, a Sra. Kano faz todo o trajeto segurando na minha mão, com mais gentileza do que eu esperava

 Assim que chegamos, tomo um banho longo e quente, estava tão quentinho e confortável que acabei adormecendo na banheira, e só acordo quando a sacerdotisa me tira de lá. Depois vou comer, e pro jantar teve um prato de sashimi e carangeijo na manteiga, comi tanto que até me deu sono. Quando vou dormir, sou visitada pelas lembranças do fim de tarde anterior... Não entendo por quê isso está com tanta frequência na minha cabeça...

Assim que acordo, depois de abrir os olhos a primeira coisa que eu faço é levantar da minha cama com um pulo e correr pra me medir naquela velha marcação da minha altura na parede.

Quando olho pra um espelho que está a minha frente, fico pasma.

Eu passei os meus 138 centímetros.

Estou três centímetros mais alta.









Notas: Honestamente, eu sei que é uma história horrível, e investi tempo demais pra escrever esta porcaria, principalmente sabendo que ninguém vai ler ( ainda bem ). Mas ao mesmo tempo em que sei esse texto é abominável, também não me proibi de o escrever e nem mesmo de compartilhá-lo com a internet e o além, deve ser porque sou uma pessoa horrível no fundo. Dito isso, vou continuar esta história por aqui e pretendo terminá-la com sete capítulos. Desculpe por escrever isso, desculpe a você que leu, e é isso. Até outro dia, talvez!